História

A Stupa – Associação para a Paz no Mundo é uma associação religiosa, sem fins lucrativos, que visa a promoção e o desenvolvimento da paz no mundo, pela prática do estudo, da contemplação e da meditação segundo a tradição do budismo tibetano, bem como o cultivo da sabedoria por meio da prática do amor e da compaixão por todos os seres.

Seguindo a orientação espiritual de Taklung Tsetrul Pema Wangyal Rinpoche, Jigme Khyentse Rinpoche e Tsawa Rinam Rinpoche (Rangdröl Rinpoche), filhos de Kyabje Kangyur Rinpoche, a Stupa – Associação para a Paz no Mundo tomou forma pela iniciativa e inspiração de Pema Wangyal Rinpoche, discípulo não só de seu pai, Kyabje Kangyur Rinpoche, mas de mestres eminentes como Kyabje Dilgo Khyentse Rinpoche e Kyabje Dudjom Rinpoche, Kyabje Trulshik Rinpoche, que têm dedicado incansavelmente toda a sua existência à realização dos desejos e aspirações dos seus mestres na prática do bom coração e no desejo de felicidade para todos os seres.

Esta associação foi constituída a 24 de Agosto de 2012 e tem desenvolvido as suas actividades na área da sua propriedade do Moinho do Malhão, no Malhão, concelho de Salir, no Algarve, onde se situa a primeira stupa construída em Portugal.

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Objectivos

A Stupa – Associação para a Paz no Mundo pretende que a sua actividade seja uma fonte de benefícios para o desenvolvimento da paz interior bem como para a paz no mundo, tanto para os seus membros como para a ajuda aos seres necessitados. Esta atitude é a condição de base para todos os amigos e voluntários da Stupa.

A Stupa – Associação para a Paz no Mundo tem como objectivos promover e desenvolver a prática do estudo, da reflexão e da meditação de acordo com a tradição do budismo tibetano, por via de uma série de actividades, tais como:

– convidar mestres realizados para dar ensinamentos e orientar retiros de prática e meditação;

– promover a actividade regular da prática de oração em grupo e de meditação shamata;

– promover os encontros e a prática mensal da cerimonia de oferenda de tsok, nos dias 10 e 25 do calendário lunar tibetano;

– promover outros encontros nos dias especiais da tradição do budismo e a celebração dos aniversários/parinirvana de mestres realizados;

– oferecer as condições para a realização de retiros de curto, médio e longo prazo, segundo a orientação dos mestres Pema Wangyal Rinpoche, Jigme Khyentse Rinpoche e Rangdröl Rinpoche.

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